OS CRIMES NO CRIME
TAINAH CAMPOS MORAES GARCIA SANTOS 71.2022
Lá estava Roberto dos Santos em mais um caso. Entrando na casa se deparou com uma sala bonita e muito bem organizada, à sua esquerda, deparou-se com a cozinha, onde viu uma mulher morta com uma corda em seu pescoço.
A vítima se chamava Emília dos Santos, tinha 34 anos. Todos os policiais a conheciam porque ela era advogada. Assim Daniel Campos, o inspetor de polícia, apresentou o caso para Roberto que ficou um pouco incomodado, pois aquele caso era pessoal para os policiais e Roberto tinha medo de que isso o atrapalhasse para resolvê-lo, mas ainda assim não falou nada.
Analisando sua ficha, os policiais descobriram que Emília tinha um noivo chamado Ravi Costa. Daniel achou isso estranho, pois Emília nunca tinha contado isso para ninguém. Enquanto Daniel estava tentando fazer contato com o noivo, ele descobriu pela analista que Emília tinha uma melhor amiga chamada Kate. Roberto estava com o legista que descobriu que Emília tinha marcas em seu corpo, marcas recentes e antigas.
A analista também descobriu que Emília tinha um diário online onde postava vídeos falando sobre o seu dia. Quando Daniel finalmente conseguiu falar com o noivo, ele tinha um álibi sólido, pois na hora do crime estava numa festa onde câmeras de segurança e umas 200 pessoas podiam confirmar, ou seja, ele não tinha nada, mas ainda assim prenderam Ravi, pois ele confessou que tinha batido em Emília, explicando suas marcas mais recentes. Ao ver os vídeos, Roberto descobriu uma gravação em que Emília chorava dizendo que se sentia culpada e dizendo que odiava Kate.
No interrogatório, Kate disse que no passado um homem tinha feito algo a Kate e Emília o matou; a culpa a consumiu e ela se matou pela culpa.
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