O CASO DA FAMÍLIA JINBERG

NINA MOREIRA BITTENCOURT 71.2022


O local era uma velha casa de um senhor fazendeiro da região. Quando Roberto dos Santos entrou, havia um corpo sentado na poltrona; era o senhor fazendeiro morto. Depois, que o inspetor de polícia saiu da casa, Roberto começou examinando a cena do crime, e percebeu que que havia outra pessoa com o fazendeiro antes de morrer, pois na outra poltrona havia um fio de cabelo ruivo e um copo com um líquido muito suspeito em cima da mesa. Observou também que na mão do fazendeiro tinha um porta-retrato com uma foto com o escrito: Família Jinberg. Deduziu então que fosse a família dele. Por último, Roberto examinou o corpo, não havia ferimentos, nem marca de faca ou tiro, então deduziu que havia sido envenenado. A questão era quem e por quê? Quando Roberto saiu da cena do crime, levando o porta-retrato e o fio de cabelo, perguntou ao inspetor de polícia se o porta-retrato era mesmo da família do fazendeiro. O inspetor falou que sim, indicando na foto quem era quem. Em segundos, um homem ruivo apareceu atrás da casa. Roberto, com a conclusão do crime, armou um plano com o inspetor para pegar o homem. Quando o pegaram, deixaram-no preso na cela da polícia. O inspetor sem ainda entender nada, pediu que Roberto explicasse:

– Elementar, meu caro, o homem que pegamos é irmão mais novo do senhor fazendeiro, e o matou envenenando horas antes de chegarmos. Quando ele ouviu um som de carro, saiu correndo mas não deu tempo de sair da fazenda; então ele esperou sairmos para escapar. Você deve estar se perguntando o porquê de ele ter feito isso; simples: vingança. Ele queria a fazenda e a herança.

E assim mais um caso é solucionado pelo brilhante detetive Roberto dos Santos.

Fonte da imagem: <https://pixabay.com/pt/photos/fazenda-de-cerca-p%C3%B4r-do-sol-fazenda-5102901/>.

Equipe Jornal Nossa Voz

Equipe Jornal Nossa Voz

A proposta do Projeto Jornal na Escola: Nossa Voz é valorizar a interação social e promover o desenvolvimento de habilidades de leitura e escrita de textos jornalísticos a partir do trabalho com alunos do CAp-UERJ.